Primeiramente, de acordo com a empresa de consultoria AppAnnie, os brasileiros passam cerca de 5,4 horas por dia no celular.
No entanto, a quantidade de horas têm crescido nos últimos anos.
Sendo assim, é um pouco difícil ficar entediado, mas sair da frente das telas é uma coisa boa.
Isso porque, abusar da tecnologia traz malefícios para sua saúde.
Portanto, aprenda o que fazer para sair do tédio sem usar o celular, TV, tablet ou notebook.
1 – Leia um livro
De antemão, esta pode parecer uma sugestão simples, porém, é uma maneira acessível de encontrar conforto, aconchego e mergulhar em uma realidade diferente por meio de histórias, personagens, contos e vivências presentes nos livros.
Seja um romance, obra poética, terror, suspense ou fantasia, o essencial é escolher um gênero literário que desperte interesse, proporcionando momentos de lazer e desconexão.
Isso porque, num cenário atual em que somos bombardeados por leituras rápidas em legendas do Instagram, tweets com caracteres mínimos e posts no Facebook, a capacidade de concentração e a disposição para dedicar tempo a uma leitura mais profunda estão sendo comprometidas. Enfrentar esse desafio pode parecer difícil, mas está longe de ser impossível. Inicie com um livro mais curto e vá progredindo gradualmente.
Ao incorporar o hábito da leitura mais extensa, não apenas se fortalece a habilidade de concentração, mas também se resgata a gratificação de se perder em páginas que demandam uma dedicação mais prolongada.
Dessa forma, cada obra literária torna-se não apenas uma fonte de entretenimento, mas uma ferramenta valiosa para preservar e estimular a capacidade de foco e imersão em narrativas mais elaboradas.
2 – Faça uma caminhada – O que fazer para sair do tédio?
Resumidamente, parques e praças oferecem uma combinação única de sensações e vantagens, ao nos conectar com a natureza e vegetação, proporcionando ar fresco e servindo como locais ideais para contemplação e reflexão.
Sendo assim, engajar-se em atividades como caminhadas, corridas, passeios com cachorros ou piqueniques com entes queridos tornam-se experiências enriquecedoras nesses espaços.
Se viável, considere a possibilidade de deixar o celular em casa ou, pelo menos, colocá-lo em modo silencioso, transformando-o em um mero instrumento para atender necessidades específicas, pelo menos durante o período dedicado a essas atividades.
Embora seja aceitável reservar um tempo para tirar uma fotografia, enviar uma mensagem importante ou verificar e-mails urgentes, é essencial discernir e priorizar nossas ações, garantindo que o momento de conexão com a natureza seja preservado e maximizado.
3 – Adquira um hobby novo
Que tal matricular-se em cursos de cerâmica ou gastronomia?
Isso porque, engajar-se na manipulação da argila e na produção artesanal representa uma prática benéfica para a saúde mental, estimulando a criatividade por meio da concepção de diversos formatos e designs, onde conseguimos imprimir nossa subjetividade de forma material.
O mesmo princípio se aplica às aulas de culinária, que proporcionam uma oportunidade única de reconexão com os alimentos da região.
A comida, além de nutrir, está intrinsecamente ligada ao afeto, à ancestralidade e ao conhecimento coletivo, fazendo parte de nossa herança cultural.
Portanto, procure por um hobby novo que seja sua cara.
4 – Passe tempo com a família e amigos – O que fazer para sair do tédio?
Para finalizar, se você prefere atividades em casa ou com amigos próximos, pode planejar encontros que envolvam comida, afeto e jogos de tabuleiro ou adivinhação para criar uma conexão significativa.
Esses momentos podem proporcionar ótimas conversas e fortalecer os laços sociais. Da mesma forma, esses encontros podem ocorrer em ambientes como sorveterias, restaurantes ou praças públicas, permitindo uma variedade de experiências compartilhadas.
Além dos amigos, é possível organizar encontros com familiares e entes queridos, adaptando as atividades conforme a idade e interesses das pessoas envolvidas.
A criatividade desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo a personalização das interações de acordo com as preferências de cada grupo.
Por fim, independentemente do local ou das atividades escolhidas, o objetivo é cultivar momentos de convívio que fortaleçam os laços afetivos.